São Paulo, 12 de Janeiro de 2007.
Ouço nas ruas, nas filas dos bancos, humildes a espera dos ônibus reclamando sobre a proibição de utilização de mídia exterior, através da utilização de painéis publicitários. Aqueles gigantes e horrorosos das Faculdades Radial ou do ¨breganejo¨ Daniel de cuecas Mash.
Não! Calem-se! Se há algo que este prefeito insignificante fez de bom, foi esta lei! Fora com o pavor publicitário que nos assola!
-Mas onde vai ter propaganda agora? Só na Internet?
Que os relógios da cidade estampem gravuras de pintores em seus painéis e que a empresa responsável assine o anúncio, valorizando o institucional.
Radicalizo, fora com todos os letreiros e faixas. Quero ver as fachadas, quero saber se os arquitetos e engenheiros de hoje, são capazes de criar uma cidade harmônica e bela.
Os pontos de ônibus com trechos de poesia ou contos, com a assinatura do patrocinador. Nas praças, réplicas de esculturas envolvendo pequenas árvores e a assinatura do mantedor.
Fora com o feio, fora com a ocupação do horizonte público pelo dinheiro privado.
Para que São Paulo seja mais horizonte e menos privada.
Ouço nas ruas, nas filas dos bancos, humildes a espera dos ônibus reclamando sobre a proibição de utilização de mídia exterior, através da utilização de painéis publicitários. Aqueles gigantes e horrorosos das Faculdades Radial ou do ¨breganejo¨ Daniel de cuecas Mash.
Não! Calem-se! Se há algo que este prefeito insignificante fez de bom, foi esta lei! Fora com o pavor publicitário que nos assola!
-Mas onde vai ter propaganda agora? Só na Internet?
Que os relógios da cidade estampem gravuras de pintores em seus painéis e que a empresa responsável assine o anúncio, valorizando o institucional.
Radicalizo, fora com todos os letreiros e faixas. Quero ver as fachadas, quero saber se os arquitetos e engenheiros de hoje, são capazes de criar uma cidade harmônica e bela.
Os pontos de ônibus com trechos de poesia ou contos, com a assinatura do patrocinador. Nas praças, réplicas de esculturas envolvendo pequenas árvores e a assinatura do mantedor.
Fora com o feio, fora com a ocupação do horizonte público pelo dinheiro privado.
Para que São Paulo seja mais horizonte e menos privada.