Há duas semanas, fui surpreendido pelo noticiário ao saber:( Veja)
08/08/2006
Uma senhora no Rio de Janeiro foi internada muito debilitada, correndo risco acentuado de perder a vida.
Passadas algumas horas chegou a notícia do falecimento.
Avisada a família, o trâmite burocrático seguiu com a elaboração do laudo com a causa-morte pelo médico e também o atestado de óbito.
O corpo foi colocado em sacos pretos usados pelo IML. Cerca de 4 horas depois, uma das netas da senhora falecida chegou para preparar sua avó para o enterro.
Pasmem, ao vestir a defunta, que surpresa! A mulher estava viva!
Imaginem o susto da neta?! E o terror da velhinha?
Em urgência, uma ambulância levou-a, às pressas de volta ao hospital.
Internada, não resistiu. Muito possivelmente pelo tempo em que ficou desassistida. Faleceu!
Como se não fosse suficiente, funcionários do hospital, a mando dos médicos, arrancaram das mãos da família o laudo e o atestado de óbito. Rasgando-os.
Os jornais noticiaram no dia, mas para a dinâmica televisiva, hoje isso é apenas notícia de ontem.