Tudo que move é sagrado; Como o vento que dá na vela; O mar quando quebra na praia; Roda moinho roda gigante; Não sou eu quem me navega; Amarra teu arado a uma estrela; Ó! quem não viu vá ver, a onda do mar crescer.
18 junho, 2010
Mas já, José?
Terra, 18 de Junho de 2010.
Mas já, José?
Quero verter aqui minhas lágrimas. Apertar as retinas fatigadas. Poeta prosador. Que condão tão profundo teu, desperta minha fragilidade total?
A marcha graciliana de teus desertos lusitanos, pertencem também ao trilhar dos meus pés. Nestes dias incessantes de luz e cegueira, que contemplas como sábio.
No Pasarán! Quero somente água e um copo de coragem.
Mário.
2 comentários:
Isabella Jinkings
disse...
Lindo, Mário! Hoje é um dia de perda e tristeza. Estamos todos de luto. Saramago não era somente um excepcional escritor, era um homem de coerência, sensibilidade e coragem. Isabella
2 comentários:
Lindo, Mário!
Hoje é um dia de perda e tristeza. Estamos todos de luto.
Saramago não era somente um excepcional escritor, era um homem de coerência, sensibilidade e coragem.
Isabella
Oi Mário,
você está inspirado!!
acho que você conseguiu expressar o que estamos sentindo.Bjs, Gleice
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