foto- Mário.C de Oliveira
São Paulo, 05/03/2006
A chuva, forte e insistente, não foi capaz de dispersar os amigos do Elias, que estiveram presentes ao bar “Tocador de Bolachas” na noite deste sábado.
Localizado em uma pequena Rua da Vila Madalena, montado em uma acolhedora casa com jardim, com suas mesas dispostas a ocupar cada pedacinho do exíguo espaço, onde bons músicos e bons amigos se esbarravam no vai e vem da balada.
A decoração, capas de vinil antigas na moldura dos cardápios, tudo remete a boas lembranças desta turma que se curte a mais de 15 anos dividindo muito mais que cervejas em bar.
Foi assim que mais uma vez celebramos um de nossos queridos amigos, desta vez, com um gostinho de saudade antecipada. Mas também com cheirinho de até breve, de volte logo, de seja feliz.
É isso ai, um bar de São Paulo neste sábado de dilúvio não esteve vazio. Lá estava o Véio e os amigos do Véio, como deve ser.
São Paulo, 05/03/2006
A chuva, forte e insistente, não foi capaz de dispersar os amigos do Elias, que estiveram presentes ao bar “Tocador de Bolachas” na noite deste sábado.
Localizado em uma pequena Rua da Vila Madalena, montado em uma acolhedora casa com jardim, com suas mesas dispostas a ocupar cada pedacinho do exíguo espaço, onde bons músicos e bons amigos se esbarravam no vai e vem da balada.
A decoração, capas de vinil antigas na moldura dos cardápios, tudo remete a boas lembranças desta turma que se curte a mais de 15 anos dividindo muito mais que cervejas em bar.
Foi assim que mais uma vez celebramos um de nossos queridos amigos, desta vez, com um gostinho de saudade antecipada. Mas também com cheirinho de até breve, de volte logo, de seja feliz.
É isso ai, um bar de São Paulo neste sábado de dilúvio não esteve vazio. Lá estava o Véio e os amigos do Véio, como deve ser.
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